terça-feira, 26 de agosto de 2008
sexta-feira, 22 de agosto de 2008
Software Anti-plágio EPHORUS
Após árdua busca por um software que fosse capaz de detectar a porcentagem de plágio de um documento analisando a WEB, encontrei o EPHORUS. Software pago desenvolvido, provavelmente, por alguma universidade da Europa. É o único que encontrei com essa capacidade... os outros só fazem análise de similaridade de documentos. Esse tipo de software (similaridade de documentos) foi desenvolvimento por alunos de computação na matéria de Inteligência Artificial ministrada pelo professor Hendrik Macedo em 2007/2.Segue o link do site para maiores informações:
www.ephorus.com.br
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Segurança - Catracas e Cães
Universidade Metodista:
Dando continuidade ao aprimoramento do Controle de Acesso aos Campi da Universidade e do Colégio, a Metodista vai adotar, a partir de hoje (22/10), o controle de “Duplo Acesso“ nas catracas das duas instituições.
Esse controle prevê um movimento em cada sentido (entrada ou saída), de forma alternada, exigindo uma saída para cada entrada e vice-versa através da liberação da catraca em um único sentido por vez.
A adoção deste controle nos ajudará a reduzir a permanência de pessoas que não são alunos em sala de aula, laboratórios e áreas acadêmicas e que hoje utilizam-se de carteirinhas de alunos para acessar o Campus (mediante o número de matrícula).
As equipes da Segurança e da GTA estarão nas portarias, orientando aos usuários sobre a nova sistemática durante a semana.
fonte:http://www.metodista.br/noticias/2007/outubro/catracas-da-metodista-como-novo-sistema-de-entrada-e-saida/
Faculdade de Americana:
Na FAM (Faculdade de Americana), só nesse mês foram investidos R$ 70 mil na instalação de oito catracas eletrônicas. Segundo a assessoria de imprensa da faculdade, as catracas vão limitar e supervisionar o acesso dos alunos às dependências da escola, que nunca registrou uma ocorrência de roubo ou furto. Os investimentos em segurança, na FAM, começaram no início do ano com a aquisição de um circuito interno de TV com 50 câmeras.
Unisal em Americana:
Nos três campi do Unisal em Americana, o investimento em segurança deve chegar a R$ 200 mil até o final do ano, com a instalação de 20 catracas digitais. Segundo o coordenador financeiro da universidade, Walter Bonganhi, a faculdade ainda não havia optado por catracas porque o sistema mais comum, por código de barras, iria limitar o acesso dos pais dos alunos a um dos campi, o Dom Bosco, onde o prédio de ensino superior também abriga os ensinos Fundamental e Médio.
fonte: http://www2.uol.com.br/tododia/ano2004/agosto/150804/cidades.htm
Universidade Católica de Brasília:
Quem chegou ao campus I da Católica já percebeu a novidade nas entradas de cada bloco. Para garantir ainda mais a segurança de quem circula por aqui foram instaladas catracas de acesso. O novo investimento faz parte da segunda etapa do plano de segurança da UCB. A primeira, foi a instalação de câmeras internas e externas.
Segundo Dilermando Carvalho, gerente administrativo da UCB, o campus I da Católica é muito grande. "Temos mais de 600 mil metros quadrados, seis portões de acesso e cerca de trinta mil pessoas circulando diariamente e, por isso, precisamos de mais segurança. Depois que instalamos as câmeras vários roubos foram evitados", afirma.
A idéia da catraca é identificar quem entra e sai dos blocos. Para isso, toda comunidade interna irá receber um cartão de acesso ao campus. A fim de evitar filas nas entradas, as catracas poderão ser liberadas mesmo com o cartão dentro da bolsa ou da carteira.
A instalação está acontecendo aos poucos. O Bloco São Marcelino Champagnat (K) e São Gaspar Bertorni (M) já receberam a novidade. No Prédio São João Bosco (G), os técnicos vão terminar o trabalho em poucos dias. As catracas da Biblioteca e do Bloco de Ciências da Saúde (S) serão substituídas. O Bloco São João Batista de La Salle (e seus anexos) será o último a receber o sistema.
Para permitir que o sistema funcione corretamente, as entradas alternativas dos blocos estão sendo fechadas. O acesso só será realizado pela porta principal. "Aos poucos, alunos, funcionários e professores vão perceber que o principal objetivo é dar mais segurança às pessoas dentro do campus", diz Dilermando.
A previsão é de que o novo sistema comece a funcionar nos próximos meses, depois que todos receberem seus novos cartões de acesso.
fonte: http://www.ucb.br/003/00301009.asp?ttCD_CHAVE=730
Mas vejam só o que a universidade abaixo resolveu fazer:
Faculdade Network
Em Nova Odessa, a Faculdade Network investiu em uma de forma “inusitada” de sistema de segurança. Segundo a assessoria de imprensa da faculdade, dois seguranças acompanhados de dois cães treinados foram contratados para prevenir furtos e roubos de veículos na parte externa do prédio. De acordo com a assessoria, além das três catracas eletrônicas, o monitoramento dos alunos é feito por um circuito interno de TV com oito câmeras. Para o próximo ano, a faculdade pretende investir na aquisição de câmeras digitais. A assessoria informou também que o valor dos investimentos em segurança equivalem a 7,5% do faturamento da faculdade, cifra não revelada pela assessoria. A unidade mantém, ainda, uma equipe com 15 funcionários especializados no combate a incêndio.
fonte: http://www2.uol.com.br/tododia/ano2004/agosto/150804/cidades.htm
Os Blogs como ferramenta na educação
Postei este vídeo aqui, pois achei interessante saber que nós estamos sendo alguns dos primeiros a utilizar este tipo de tecnologia que parece estar sendo bem estudada pelos educadores
quarta-feira, 13 de agosto de 2008
O Wiki e suas aplicabilidades pedagógicas
Possibilidades com a Biometria
terça-feira, 12 de agosto de 2008
Universidade mineira usa biometria para monitorar freqüência de alunos
Implantados há cerca de dois anos, os três sistemas (dois deles desenvolvidos pela própria universidade) servem ainda para controle de acesso de professores e controle de ponto de funcionários da segurança. De 15 em 15 minutos, os responsáveis pelo monitoramento da instituição registram suas digitais no ponto do local em que trabalham.
O leitor biométrico utilizado é o FingerScan, que lê impressões digitais em questão de dois ou três segundos. No caso dos sistemas desenvolvidos internamente, a universidade só teve o custo de alocação dos funcionários nas tarefas e do equipamento utilizado. Já no sistema comprado da empresa BioAcess, a Unifenas gastou cerca de R$ 2 mil por ponto.
O professor Edson Antônio Velano, também reitor da Unifenas, avalia positivamente o uso do sistema, mas admite que há quem discorde de tamanha vigilância. "Os sistemas de freqüência dos alunos não tiveram boa aceitação devido ao forte controle."
fonte:http://www.universia.com.br/html/noticia/noticia_clipping_dfgbc.html
O RFID vai etiquetar o mundo
A solução é descendente da tecnologia dos transponders que foram utilizados pelos ingleses na 2ª Guerra Mundial. O transponder ainda é usado e funciona recebendo e transmitindo sinais quando uma “pergunta”, em forma de pulso eletrônico, é feita. Quando foi utilizado na 2ª Guerra, ele identificava os aviões da Royal Air Force (RAF – Força Aérea Real). Assim, quando uma aeronave surgia no radar e não “respondia” com seu transponder, ela era identificada como inimiga e abatida.
O RFID pode ser visto como um transponder muito mais barato e simples e que por isso pode ser usado para identificar praticamente qualquer coisa. Como um CPF ou RG, a parte de identificação do RFID é composta por um conjunto de números. Cada chip tem um código eletrônico de produto que é único (também conhecido como EPC – Electronic Product Code) e que pode ser consultado por meio de antenas de radiofreqüência. Ou seja, quando a etiqueta é colada em uma lata de refrigerante, uma televisão, um cachorro ou uma pessoa, a etiqueta, ou tag, transmite a informação para antenas com freqüência compatível e essas antenas ativam o chip, eletronicamente, identificando o produto.
Confira a reportagem na íntegra na UOL
Desleixo com os novos equipamentos que chegam no Campus
Felizmente a Ufs está se preparando para corrigir este problema. Irá transformar a garagem da Divisão de Trânsito da UFS em um novo depósito para guardar estes equipamentos. Além disso instalou recentemente câmeras de segurança dentro do DRM para evitar furtos equipamentos.
PROQUALI 2008 - O que foi investido?
Lista de Equipamentos adquiridos através do PROQUALI 2008/UFS
Pode parecer muito numa primeira visão, mais se analizarmos melhor e compararmos com a realidade da nossa universidade, veremos que muito pouco. Existem muitos laboratórios de Informática dedicados a ensino e pesquisa na UFS hj que possuem equipamentos completamente desatualizados. Alguns laboratórios possuem Office 97 com Windows 95.
Tomemos como exemplo o que foi gasto com a compra do novo ônibus da universidade, bonito, moderno e confortável, cerca de 500 mil reais, e que não era algo de primeira necessidade para a universidade no momento. Será que estes 500 mil reais (valor próximo ao que foi gasto pela UFS em Informática neste ano ) não seria melhor investido na reforma e atualização de muito destes laboratórios sucateados?
Guia prático do Wiki
Guia dos Utilizadores do WIKI
Aplicação da RFID em bibliotecas
Banco do Brasil adota RFID no inventário
O Banco do Brasil está começando a usar etiquetas inteligentes para faciltiar o inventário de bens.
A solução, baseada na tecnologia RFID (Radio Frequency Identification), deverá estar implantada até o final de outubro, a princípio na área de TI. Segundo o gerente-geral de TI José Francisco Alvarez Raya, esse ambiente é o mais complexo do banco, em termos de controle de ativos.
“São dez mil elementos, como micros, servidores, storage, roteadores, racks e até placas de rede”, afirma Raya. “Eles precisam ser conferidos um a um, porque é comum a troca ou movimentação de equipamentos nessa área”.
Realizado manualmente, esse trabalho levava dois meses e ocupava de três a quatro funcionários. Com as etiquetas inteligentes, que estão sendo afixadas em cada placa, computador ou outro equipamento, o inventário será automático – e instantâneo.
Quatro antenas leitoras RFID, instaladas nos acessos ao CPD, captam as informações gravadas no chip (basicamente o código de identificação do bem) e enviam para dois servidores dedicados a essa aplicação – que está sendo integrada ao sistema de inventário do Banco do Brasil. “Assim teremos registrado tudo sobre o equipamento: se foi para manutenção, quanto tempo ficou fora e quando voltou”, diz Raya.
A intenção é, no futuro, expandir o uso da tecnologia RFID para o inventário de bens em outras áreas do banco.
Rosa Sposito, da INFO
Alguns exemplos de mecanismos de biometria que poderiam ser adotados no Campus
1 - identificador por geometria de mão: a foto abaixo mostra um dispositivo que faz identificação por meio de geometria de mão. Seu funcionamento é simples: o indivíduo digita um número único (número de funcionário, número de matrícula ou qualquer outro) e, em seguida, posiciona sua mão em um painel. Este possui pinos que indicam onde cada dedo deve ficar posicionado. Com isso, a posição da mão sempre vai ser a mesma e assim o aparelho consegue medir sua geometria e comparar com os dados gravados em seu banco de dados. Esse tipo de aparelho pode ser aplicado, por exemplo, em catracas e no controle de abertura de portas. Alguns dispositivos aceitam o uso de cartões (como crachás) ao invés da digitação de números, o que tem como vantagem a possibilidade do usuário não ter que decorar uma combinação, e como desvantagem o risco de perda do cartão;
Identificação por geometria da mão
2 - identificação por impressão digital: o aparelho visto abaixo funciona de maneira semelhante ao do tópico 1, porém faz identificação por impressão digital ao invés de utilizar a geometria da mão. Esse tipo de dispositivo também vem sendo usado como substituto de senhas. Por exemplo, já existem soluções onde ao invés de digitar uma senha para acessar seu computador de trabalho, o usuário posiciona seu dedo indicador em um leitor ligado à máquina. Em estudo, encontra-se a possibilidade de se usar impressão digital no acesso a sites e serviços na Web. Assim, se você tiver que acessar uma área restrita do InfoWester, por exemplo, bastará usar um dispositivo leitor em seu computador que enviará os dados ao site.
Identificação por impressão digital
3 - identificação pela leitura da íris: a imagem abaixo é um teste que mostra um processo de identificação pela íris. O indivíduo deve olhar de maneira fixa para um ponto do aparelho enquanto este faz a leitura. Sua aplicação é comumente feita no controle de acesso a áreas restritas, pois trata-se de uma tecnologia cara para ser usada em larga escala. Uma das vantagens de seu uso é que nem sempre o usuário precisa informar um número, pois a identificação pelo olho costuma ser tão precisa que tal procedimento se faz desnecessário.
Identificação por leitura da íris
Especificação das estações de trabalho do MEC
ComprasNET
Justa Homenagem
Deixo aqui uma justa homenagem ao nosso nobre Prof. Dr. Rogério Nascimento que tem trabalhado bastante no Departamento de Computação da Universidade Federal de Sergipe. Em sua disciplina Tópicos Especiais em Sistema de informação ele vem desenvolvendo um trabalho unanimemente brilhante e que certamente agregará valor a nossa instituição. Nós, do grupo de hardware, queríamos registrar nosso muito obrigado. (Alexandre Gama - 05113215)